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Foto do escritorGrêmio Estudantil COLUNI

Então, é natal

Escrito por: Beatriz Vidigal


Acabei de assistir um filme HORROROSO de natal e esse, provavelmente, é um péssimo jeito de começar um texto falando sobre uma das minhas épocas preferidas do ano. Eu amo tudo que envolva o natal, decorações, comidas e filmes, porém depende. Alguns filmes conseguem ser extremamente ruins e algumas comidas são super desnecessárias, gente qual a necessidade de enfiar uva passa no meio do arroz ou do salpicão, só estraga a comida, a ameixa no pudim é outra coisa que não deveria estar lá, ah, sem falar do doce de figo, o que é aquilo gente? Mas vamos pular para a parte boa que dá de 10 a 0 em tudo isso que eu falei.


A sensação boa começa quando vejo os primeiros panetones nas prateleiras do supermercado, é sempre um susto pensar que o ano está acabando, mas uma felicidade enorme saber que o natal está chegando. Sem contar que panetone está entre as minhas comidas favoritas, meu Deus, como aquilo é gostoso, obviamente estou falando dos de chocolate né, ninguém merece panetone de frutas cristalizadas.


Pouco tempo depois dos panetones nas prateleiras, a cidade começa a ficar mais iluminada com as luzes coloridas e minha vida mais feliz com os filmes natalinos da Netflix. Sou perdidamente apaixonada por um romance clichê de natal que acontece em cidades com neve.


E depois de muita expectativa, chega o grande dia 25, a família toda reunida na casa da minha avó, minha tia tirando mil e uma fotos, a comida deliciosa, fofoca rolando solta, todo mundo feliz e eu com meu coração quentinho vivenciando tudo aquilo, não tem sensação melhor. Depois volto para casa com a barriga querendo explodir e ansiosa para o próximo ano.

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